CORREDOR POLONÊS DE FEIRA DE SANTANA

Foto: Joaquim Neto/Bom Dia Feira

Em entrevista ao “acorda cidade”, o secretário de Planejamento Carlos Brito, disse que houve falha na liberação de construções de condomínios na Av. Artêmia Pires desde o início do “boom” da construção civil naquele local, o que resultou em problemas que a cidade hoje tem de enfrenta-los, com a tentativa do poder público de minimizar os efeitos do estrangulamento viário, pelo fato de ser uma avenida estreita e longa, onde não tem mais condições de fazer duplicação de via. Porém, a engenharia tem soluções técnicas para tudo, embora à custos financeiros altíssimos. Acreditamos que ainda haja tempo de minimizar o problema através de vias alternativas nas quais aquela avenida seria de mão única. Obviamente que a velocidade do crescimento urbano daquela área da cidade pegou desprevenido o poder público diante do “rolo compressor” das construtoras e principalmente porque usaram bem instrumentos emotivos da geração de empregos  em um momento em que a nossa economia passava por mau desempenho. O que o município angariou na época, em termos de tributos, transformou-se em passivo em relação as perdas causadas com os transtornos do chamado ”corredor polonês” de Feira de Santana.

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