Investigação policial conclui que morte de Moa do Katendê foi motivada por briga política

O suspeito saiu do bar, foi até a casa onde morava, voltou ao estabelecimento e atacou o mestre de capoeira com 12 facadas

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O inquérito policial que apurou o assassinato de Romualdo Rosário da Costa, conhecido como Moa do Katendê, foi concluído pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e encaminhado ao Ministério Público do Estado (MP-BA), na segunda-feira (15). A informação foi divulgada nesta quarta-feira (17) pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA).

Conforme a SSP-BA, o inquérito concluiu que o crime, ocorrido na madrugada de 8 de outubro, foi motivado por uma discussão político-partidária entre Moa e Paulo Sérgio Ferreira de Santana, de 36 anos, que está preso. Moa, conforme apontam as investigações, disse a Paulo Sérgio que era contra o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL).

Além do depoimento de Paulo Sérgio, que continua preso, o dono do bar onde aconteceu o crime, entre outras testemunhas, confirmaram que posições políticas adversas iniciaram a discussão.

As investigações apontam ainda que, após Moa ter dito que votou em Fernando Haddad (PT), Paulo pagou a conta no bar, foi até a casa onde morava, voltou ao estabelecimento e atacou o mestre de capoeira com 12 facadas pelas costas. Um primo de Moa do Katendê também acabou ferido.

As informações são do G1.

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